sexta-feira, 11 de maio de 2018

Eurovision Song Contest 2018

Bem, também fui apanhado pela febre da Eurovisão e perante a impossibilidade de ter bilhetes para a final ou até para uma das semi-finais, a alternativa foi ir ver um dos ensaios a meio da tarde. A coisa é toda feita de forma profissional e o bilhete só custou 5€, portanto é uma forma pacífica de ter um cheirinho deste louco mundo por dentro.








Foi um espectáculo interessante de se seguir, com imensa pirotecnia e fogo dentro do Pavilhão Atlântico (nota-se que sou velho e não digo Altice Arena) e com muita animação fora dele. Incrível a quantidade de gente que isto movimenta e a maneira fervorosa como muitos vivem a Eurovisão e se vestem "a rigor" para a ocasião. 

Penso que Portugal tem estado bastante bem como país organizador - e há que aproveitar que provavelmente nunca mais teremos essa possibilidade - e do que tenho visto a Filomena Cautela tem tido apontamentos fantásticos, sem desprimor para as restantes apresentadoras.

Gostei da Austrália (entre outras) embora tenha a noção que a "Beyoncé" cipriota vai ganhar aquilo. Fiquei tremendamente desiludido com a Suécia. Costumo gostar das músicas que levam, uma delas já passou aqui por este cantinho, mas este ano tive que gramar com um "Justin Bieber".

Para a vossa consideração por mim não descer assim muito drasticamente à conta deste post, à noite ainda houve energia para mais um treino que teve novamente convidados de luxo e que encerra assim um ciclo que me deu um gozo tremendo a organizar.

6 comentários:

  1. Confesso que sou fã embora tenha tido uns anitos de afastamento. Mas acho que foi devido às nossas prestações medíocres ano após ano.

    Apesar de não ter visto as semi-finais tenho estado minimamente atenta e o programa de sábado à noite já está escolhido.
    De facto ter a oportunidade de assistir nem que seja a um ensaio deve ser qualquer coisa de fantástico! :)

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    1. Se fosse pelas nossas prestações já não via desde o cavaquinho da Lúcia Moniz. :)
      Por acaso acabei por não ver nenhuma das meias-finais em directo na tv porque calhou sempre em horas de treino. Para sábado já há pipocas a jeito. LOL
      Foi mesmo fixe. :)

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  2. A "Beyoncé" cipriota vai ganhar?

    Antes de mais prefiro compará-la com a Shakira: barriga lisa à mostra, cabelão comprido a rodar tipo hélice de helicóptero juntando a isso os movimentos sensuais.

    Quanto ao ganhar...Oh pá eu ainda tenho esperança que não. Quando o Salvador disse "Music is not firework, music is feelig" não era esse tipo de "feeling", presumo! ahahahahahahahahahahah

    Por outro lado também não queria passar do feeling do Salvador para a chicken da Netta...

    Could that be possible?
    Will see!

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    1. Dizem que é a favorita, mas nestas coisas nunca se sabe. Eu não quero que ganhe, confesso. Se calhar é por isso que lhe chamo Beyoncé.

      A Netta também é estranha, não me caiu no goto. O meu fraquinho é pela Austrália, mas também gosto da Noruega. A Alemanha, a França e a Lituânia também são boas músicas.

      Veremos.

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  3. Passei de super fã a comprar a TV Guia e dar pontuação com os meus pais em casa para completamente indiferente e novamente para fã por causa do formato do festival Português. O ano passado mudou tudo, acho que meteram as pessoas certas a pensar o nosso festival e tenho orgulho das duas que ganharam. O resto interessa-me pouco. Vou ver no sábado, mas 90% das musicas não gosto. O ano passado só gostava de mais uma além da nossa, este ano ainda só gostei da nossa e isso já me deixa satisfeito eheh

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    1. Sempre e habituei a acompanhar quando vivia com os meus pais e depois continuei a seguir, sempre com uma folha A4 onde se escreve uma descrição de quem canta com comentários do género "A tipa do vestido branco que canta deitada no chão", "Oh Whitesnake holandeses, os anos 80 ligaram à vossa procura!" ou "O tipo que começou a cantar deitado dentro do piano".
      É que ao fim de quase 20 músicas uma pessoa já não se lembra da primeira sem este tipo de referências.
      Concordo contigo, no ano passado houve uma mudança de mentalidade e o resultado foi imediato. E ainda hoje levo na cabeça por não ter visto a final precisamente no ano onde Portugal ganhou. (Estava em Lisboa a ver o tetra do Benfica e soube da vitória em pleno Marquês...)
      A nossa música deste ano ainda não se entranhou na minha cabeça. Por falar nisso, vou ali ouvi-la novamente.

      Abraço!

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