"Olha lá, tu percebeste que era eu quando te cruzaste comigo no primeiro retorno? É que ias a dar high-5 a toda a gente que nem deves ter visto quem eu era!" - perguntava-me a minha colega de equipa depois do final da prova. É que eu falei com tanta gente, antes, durante e depois da prova que já podia estar em modo de piloto automático e nem reparar com quem estava a interagir. Mas sabia, claro que sabia!
A Scalabis Night Race tem sido um turbilhão de emoções para mim. Da primeira vez que fui acabei a prova e senti um vazio tremendo causado pelo meu estado de espírito na altura, apesar de ter ido com imensa companhia. No ano passado fui lá vingar-me e bater o meu record pessoal aos 10km (48:18) que ainda é o actual. A comitiva presente foi novamente muita, mas muito diferente para melhor. Isso notou-se no resultado final. Este ano fomos poucos, mas novamente bons. Ia com ideia de atacar o record, mas com a noção que a minha forma em Abril do ano passado era melhor que a actual.
O dia acordou chuvoso mas acabou por melhorar gradualmente e à hora da chegada a Santarém estava uma temperatura até bastante agradável. Dorsais levantados, jantar e primeiros encontros com amigos e conhecidos. O ambiente pela cidade era de festa, como sempre. As ruas estavam cheias de gente e havia imensa animação. Tudo isto ajuda a entrar no espírito da prova e torna o ambiente muito mais convidativo. É nisto que a Scalabis se torna uma prova de referência do calendário nacional. O facto da prova se realizar num sábado à noite (com a prova dos mais novos a meio da tarde e a caminhada ao lusco-fusco) ajuda a que haja sempre festa durante o dia todo e faz com que quem vem de mais longe acabe por passar o dia pelas ruas da cidade. E claro que se fala muito da prova por causa do abastecimento de vinho tinto, mas confesso que só no primeiro ano é que abasteci nessa zona.
Antes de irmos até ao carro equipar ainda ficámos um pouco a assistir e a aplaudir quem chegada da Mini Race (o termo oficial da caminhada). Ao equipar a minha dúvida era levar ou não a camisola de manga comprida por baixo ou ir só de manga curta. Acabou por ganhar a primeira opção porque podia sempre arregaçar as mangas. Como a temperatura se manteve sempre estável podia perfeitamente ter dispensado a manga comprida. Até me bastou um curto aquecimento para começar a suar em bica! E lá fui, juntamente com o Gajo da ET, até à nossa zona sub-50. Ela ficou na parte fixe do pelotão, aquela onde a malta se diverte à brava.
O Benfica estava a jogar à hora da prova, tal como no ano passado. Já se tinha ouvido falar num golo, mas eu nem sequer ia preocupado com isso. Mal imaginava eu que a corrida me iria poupar a uns ataques de nervos.
O início ali é sempre difícil. Há imensa gente e mesmo com a divisão por blocos de partida temos que fazer uns ziguezagues por ruas relativamente estreitas. Ou, pelo menos, estreitas para tanta gente. Quando fazemos nova passagem pela meta já com um quilómetro nas pernas já é mais fácil transitar e sentir novamente o apoio do público. É outro factor importante e constante, há sempre público e animação durante o percurso para dar força aos atletas. Foquei-me em tentar apanhar uma lebre que fosse em bom ritmo e isso resultou durante um bom bocado, até ao momento em que eu a ultrapassei e fui atrás de outra lebre mas que era demasiado rápida para mim. Acabei por encontrar o ritmo que queria e no primeiro retorno lá ia concentrado na estrada e na malta que passava do outro lado. Aqueles high-5 não me fizeram perder tempo nenhum e deram-me ânimo para continuar.
Cheguei a meio da prova com pouco menos de 24:30, o que significava que teria que fazer um segundo parcial melhor para ter hipótese de chegar ao tempo do ano passado. A partir deste momento só voltei a olhar para o relógio antes da meta. Independentemente do tempo, ia bem disposto e sempre a corresponder às palmas que vinham de fora ou a pedi-las caso fosse preciso. Foi nos quilómetros seguintes que percebi que tinha de redefinir o objectivo final. Comecei a ver o meu colega ao longe. Depois estava mais perto e tentei apanhá-lo para ver como é que ele estava (fez a prova após uma lesão recente) e eventualmente irmos juntos. Tentei, mas o melhor que consegui foi ir ao mesmo ritmo dele sem nunca me aproximar mais.
Foi ao sétimo quilómetro que abandonei de vez a ideia do record pessoal. Já tinha dado tudo o que podia. Curiosamente nesta altura passou em sentido contrário uma das muitas caras conhecidas com quem me cruzei que me grita em plenos pulmões: "Já vais todo roto!!!" E por mais ruim que esta frase possa parecer, ele tinha toda a razão... Eu já estava rebentado e isso notava-se a léguas! Foi aí que entrei em modo "faca nos dentes e coração na boca" como tínhamos ouvido horas antes durante o dia. Nos dois quilómetros seguintes perdi quase 20 segundos em cada, comparando com o ritmo a que ia antes. Passei de 5:00/km para 5:20/km, mais coisa, menos coisa. Estes 40 segundos tinham dado jeito no final.
No último quilómetro voltaram as forças e recuperei algum tempo perdido, sobretudo na aproximação à recta da meta quando vi que ia conseguir fazer sub-50. Quando me coloquei numa posição favorável para ser apanhado por um fotógrafo (uma pessoa tem sempre que pensar nestas coisas, pá!) fui ultrapassado por uma atleta que fez um sprint vigoroso e se foi colocar mesmo à minha frente. Não podia ser e respondi também eu com um sprint final antes de cortar a meta agarrado ao símbolo da camisola onde cabem sempre todos os elementos da equipa que não estão presentes pessoalmente. Fim de prova e logo ali à frente estava o meu colega juntamente com outro amigo nosso que terminara praticamente ao mesmo tempo. Acabei por ficar a 30 segundos dele. Aqueles segundos perdidos davam para termos feito a parte final da prova juntos.
Depois de respirarmos e de bebermos água viemos em sentido contrário à procura da ET, mas ainda fomos interpelados duas vezes por pessoal que já tinha terminado e tivemos que ainda tratar da vertente social das corridas. Foi agradável porque num dos casos consegui falar pessoalmente com malta com quem tenho estado a tratar de convites apenas através das redes sociais. Encontrá-mo-la à saída da Escola de Armas, bem disposta e com pouco mais de um quilómetro para terminar. Fomos juntos até ao final como estava previsto e tivemos o privilégio de ver nessa fase o fogo de artifício que tinha começado entretanto. Chegar à meta enquanto um bonito espectáculo de pirotecnia explode nos céus não é para todos. Estão a ver como a malta que não corre tão depressa está na parte fixe do pelotão?
E por falar em partes fixes, agora faltava comer enquanto tocava a banda de tributo aos Queen. Valha a verdade, não gostei assim muito do que ouvi, mas era Queen, pronto. A cerveja soube-me bem melhor que a bifana e se pudesse tinha comido outro pampilho. Com o passar das horas já não fomos a tempo de ir à pastelaria que ficou aberta até mais tarde. Isso é sinal que temos que lá voltar novamente. Ainda em Fevereiro tinha tido um almoço de aniversário em Almeirim com uma curta passagem por Santarém e aguardo já pelo regresso àquela zona que espero que seja bem antes dos 20km de Almeirim.
Deixo só uma nota negativa e estranha. No ano passado o relógio marcou-me exactamente 10km, mas este ano ficou-se pelos 9,7km e os registos que vi no Strava apontam todos para uma distância de 9,8km. É pena. Houve uma pequena alteração de percurso, será que justifica estes metros a menos?
Fim de festa. No dia seguinte alguns loucos ainda iriam para a segunda parte de um fim de semana passado a correr enquanto eu teria uma Maratona para acompanhar, para além de seguir com o máximo de atenção o desempenho de uma colega que fazia a estreia na Meia Maratona também em Madrid. Sofrer à distância custa tanto, mas ver o esforço recompensado com bons resultados é muito gratificante.
Agora seguem-se algumas provas do troféu das localidades. Tenho que ver a quais consigo ir nas próximas semanas.
Prova nº 83 - Scalabis Night Race 2018 - 10km - 49:36
A Scalabis Night Race tem sido um turbilhão de emoções para mim. Da primeira vez que fui acabei a prova e senti um vazio tremendo causado pelo meu estado de espírito na altura, apesar de ter ido com imensa companhia. No ano passado fui lá vingar-me e bater o meu record pessoal aos 10km (48:18) que ainda é o actual. A comitiva presente foi novamente muita, mas muito diferente para melhor. Isso notou-se no resultado final. Este ano fomos poucos, mas novamente bons. Ia com ideia de atacar o record, mas com a noção que a minha forma em Abril do ano passado era melhor que a actual.
O dia acordou chuvoso mas acabou por melhorar gradualmente e à hora da chegada a Santarém estava uma temperatura até bastante agradável. Dorsais levantados, jantar e primeiros encontros com amigos e conhecidos. O ambiente pela cidade era de festa, como sempre. As ruas estavam cheias de gente e havia imensa animação. Tudo isto ajuda a entrar no espírito da prova e torna o ambiente muito mais convidativo. É nisto que a Scalabis se torna uma prova de referência do calendário nacional. O facto da prova se realizar num sábado à noite (com a prova dos mais novos a meio da tarde e a caminhada ao lusco-fusco) ajuda a que haja sempre festa durante o dia todo e faz com que quem vem de mais longe acabe por passar o dia pelas ruas da cidade. E claro que se fala muito da prova por causa do abastecimento de vinho tinto, mas confesso que só no primeiro ano é que abasteci nessa zona.
Antes de irmos até ao carro equipar ainda ficámos um pouco a assistir e a aplaudir quem chegada da Mini Race (o termo oficial da caminhada). Ao equipar a minha dúvida era levar ou não a camisola de manga comprida por baixo ou ir só de manga curta. Acabou por ganhar a primeira opção porque podia sempre arregaçar as mangas. Como a temperatura se manteve sempre estável podia perfeitamente ter dispensado a manga comprida. Até me bastou um curto aquecimento para começar a suar em bica! E lá fui, juntamente com o Gajo da ET, até à nossa zona sub-50. Ela ficou na parte fixe do pelotão, aquela onde a malta se diverte à brava.
O Benfica estava a jogar à hora da prova, tal como no ano passado. Já se tinha ouvido falar num golo, mas eu nem sequer ia preocupado com isso. Mal imaginava eu que a corrida me iria poupar a uns ataques de nervos.
O início ali é sempre difícil. Há imensa gente e mesmo com a divisão por blocos de partida temos que fazer uns ziguezagues por ruas relativamente estreitas. Ou, pelo menos, estreitas para tanta gente. Quando fazemos nova passagem pela meta já com um quilómetro nas pernas já é mais fácil transitar e sentir novamente o apoio do público. É outro factor importante e constante, há sempre público e animação durante o percurso para dar força aos atletas. Foquei-me em tentar apanhar uma lebre que fosse em bom ritmo e isso resultou durante um bom bocado, até ao momento em que eu a ultrapassei e fui atrás de outra lebre mas que era demasiado rápida para mim. Acabei por encontrar o ritmo que queria e no primeiro retorno lá ia concentrado na estrada e na malta que passava do outro lado. Aqueles high-5 não me fizeram perder tempo nenhum e deram-me ânimo para continuar.
Cheguei a meio da prova com pouco menos de 24:30, o que significava que teria que fazer um segundo parcial melhor para ter hipótese de chegar ao tempo do ano passado. A partir deste momento só voltei a olhar para o relógio antes da meta. Independentemente do tempo, ia bem disposto e sempre a corresponder às palmas que vinham de fora ou a pedi-las caso fosse preciso. Foi nos quilómetros seguintes que percebi que tinha de redefinir o objectivo final. Comecei a ver o meu colega ao longe. Depois estava mais perto e tentei apanhá-lo para ver como é que ele estava (fez a prova após uma lesão recente) e eventualmente irmos juntos. Tentei, mas o melhor que consegui foi ir ao mesmo ritmo dele sem nunca me aproximar mais.
Foi ao sétimo quilómetro que abandonei de vez a ideia do record pessoal. Já tinha dado tudo o que podia. Curiosamente nesta altura passou em sentido contrário uma das muitas caras conhecidas com quem me cruzei que me grita em plenos pulmões: "Já vais todo roto!!!" E por mais ruim que esta frase possa parecer, ele tinha toda a razão... Eu já estava rebentado e isso notava-se a léguas! Foi aí que entrei em modo "faca nos dentes e coração na boca" como tínhamos ouvido horas antes durante o dia. Nos dois quilómetros seguintes perdi quase 20 segundos em cada, comparando com o ritmo a que ia antes. Passei de 5:00/km para 5:20/km, mais coisa, menos coisa. Estes 40 segundos tinham dado jeito no final.
No último quilómetro voltaram as forças e recuperei algum tempo perdido, sobretudo na aproximação à recta da meta quando vi que ia conseguir fazer sub-50. Quando me coloquei numa posição favorável para ser apanhado por um fotógrafo (uma pessoa tem sempre que pensar nestas coisas, pá!) fui ultrapassado por uma atleta que fez um sprint vigoroso e se foi colocar mesmo à minha frente. Não podia ser e respondi também eu com um sprint final antes de cortar a meta agarrado ao símbolo da camisola onde cabem sempre todos os elementos da equipa que não estão presentes pessoalmente. Fim de prova e logo ali à frente estava o meu colega juntamente com outro amigo nosso que terminara praticamente ao mesmo tempo. Acabei por ficar a 30 segundos dele. Aqueles segundos perdidos davam para termos feito a parte final da prova juntos.
Depois de respirarmos e de bebermos água viemos em sentido contrário à procura da ET, mas ainda fomos interpelados duas vezes por pessoal que já tinha terminado e tivemos que ainda tratar da vertente social das corridas. Foi agradável porque num dos casos consegui falar pessoalmente com malta com quem tenho estado a tratar de convites apenas através das redes sociais. Encontrá-mo-la à saída da Escola de Armas, bem disposta e com pouco mais de um quilómetro para terminar. Fomos juntos até ao final como estava previsto e tivemos o privilégio de ver nessa fase o fogo de artifício que tinha começado entretanto. Chegar à meta enquanto um bonito espectáculo de pirotecnia explode nos céus não é para todos. Estão a ver como a malta que não corre tão depressa está na parte fixe do pelotão?
E por falar em partes fixes, agora faltava comer enquanto tocava a banda de tributo aos Queen. Valha a verdade, não gostei assim muito do que ouvi, mas era Queen, pronto. A cerveja soube-me bem melhor que a bifana e se pudesse tinha comido outro pampilho. Com o passar das horas já não fomos a tempo de ir à pastelaria que ficou aberta até mais tarde. Isso é sinal que temos que lá voltar novamente. Ainda em Fevereiro tinha tido um almoço de aniversário em Almeirim com uma curta passagem por Santarém e aguardo já pelo regresso àquela zona que espero que seja bem antes dos 20km de Almeirim.
Deixo só uma nota negativa e estranha. No ano passado o relógio marcou-me exactamente 10km, mas este ano ficou-se pelos 9,7km e os registos que vi no Strava apontam todos para uma distância de 9,8km. É pena. Houve uma pequena alteração de percurso, será que justifica estes metros a menos?
Fim de festa. No dia seguinte alguns loucos ainda iriam para a segunda parte de um fim de semana passado a correr enquanto eu teria uma Maratona para acompanhar, para além de seguir com o máximo de atenção o desempenho de uma colega que fazia a estreia na Meia Maratona também em Madrid. Sofrer à distância custa tanto, mas ver o esforço recompensado com bons resultados é muito gratificante.
Agora seguem-se algumas provas do troféu das localidades. Tenho que ver a quais consigo ir nas próximas semanas.
Prova nº 83 - Scalabis Night Race 2018 - 10km - 49:36
SNR é uma festa, adoro a prova. Acho que nos ultimos 2 ou 3 anos esta e os 20 de Almeirim têm sido as minhas únicas provas de estrada eheh Tive pena de não vos ver, a ti e à ET, acabei por não fazer o que estava À espera. Em vez de ir sossegadinho com a minha mulher fui a acelerar feito parvo e depois é que voltei para trás para a ir buscar. Chegámos um bom bocado depois de vocês, já tinha acabado o fogo. Realmente fiquei bem chateado com a treta da distancia.. deu-me 9.87km. Nunca ia para record, mas é frustrante pelo menos não oficializar a marca. Bom, parece que o encontro ficará então adiado para os 20km :)
ResponderEliminarÉ mesmo, eu estou fã desde o primeiro ano que a fiz. Sim, foste feito maluco fazer aquele tempo bombástico! Chegaste sozinho bem antes de mim e depois chegaste acompanhado um pouco depois de nós. A ET disse-me que ainda te viu e te chamou.
EliminarLá estaremos nos 20km, muito provavelmente a rolar devagarinho antes da Maratona do Porto.
Boa viagem até à Madeira! :)
Viste me sim, tu é que não sabias que era eu!! Fizeste aquilo em quanto tempo??
Eliminar39:15 (de chip). Com os 100 metros a mais devia dar perto dos 40.
EliminarGrande festa!! Isto de ter fogo de artificio ao chegar à meta, é só para quem vai devagarinho...
ResponderEliminarE acabar a prova com o N a exigir palmas da assistência?? É um luxo!! Quem tem um amigo como tu, tem tudo!!
Parabéns pela prova e obrigada pelo apoio!!
**
Luxo é partilhar estes momentos únicos com vocês. :)
EliminarNão há dinheiro do mundo que pague isto!
***
PARABÉNS!!!
ResponderEliminarAinda não foi desta que fui à Scalabis! Vou adotar uma frase habitual nos Sportinguistas: para o ano é que é! :)
Beijinhos
Obrigado! :)
EliminarTem mesmo que ser para o ano! (A tua ida à Scalabis, não o título para os lados de Alvalade)
Beijinhos
9.82km por aqui ;) Foi a primeira vez que fui à SNR e gostei bastante. O ambiente é fantástico! Só não gostei da confusão ao inicio. Era muita gente, e só após a 2ª passagem na reta da meta consegui começar a correr. O primeiro km acima de 6:00 desmotiva qualquer um para ir atrás de um PBT, mas foi tentar recuperar até ao fim :) (mas não deu).
ResponderEliminarParabéns pela tua prova e pela constante preocupação em não deixar ninguém para trás! Abraço
Mais uma vítima do vírus dos 10km. :)
EliminarFantástico mesmo! Apesar dessa confusão inicial o meu PBT é lá e olha que já fiz o GP Natal duas vezes! LOL
Obrigado. A preocupação vem da maneira como me ensinaram a crescer neste mundo das corridas.
Abraço!
Fizeste uma grande prova. Muitos parabéns!!!
ResponderEliminarPara o ano não posso perder esta que ainda não conheço. Este seria o ano mas quando fui ver se as inscrições já estavam abertas, deparei-me com a palavra esgotado. Tinham aberto há 11 dias e esgotado ao 10º. Ou seja, na véspera...
Um abraço e boas localidades :)
esse 11 é para mim???? ... não, não ando paranóico ... :P
EliminarObrigado!
EliminarA única razão para se perder esta prova é estar em Madrid para fazer a Maratona. :) Foi mesmo azar teres chegado um dia tarde demais às inscrições.
Abraço!
Carlos, eh eh eh eh eh eh!
EliminarExcelente prova Nuno. Parabéns pá ... não conheço esta mas parece-me bem ... ficou-me na retina uma palavra, cerveja no fim??? Hmmm
ResponderEliminarGrande abraço
Obrigado! Esta é fixe. E isso que te ficou na retina é a "cer(v)eja no topo do bolo". Ha ha ha!
EliminarSó ia comentar às 11:11, mas tu percebes a cena. :)
Abraço!
Carlos... Cerveja, Bifana e Pampilho!!
ResponderEliminarNão é uma sandes de presunto com ovo, mas não é mau :))
Agora que penso nisso, um ovo estrelado em cima da bifana tinha caído bem! :D
EliminarMuitos, muitos parabéns pela tua prova! Não bateste o teu record mas, dadas as condicionantes, fizeste um excelente tempo e, acima de tudo, divertiste-te muito :) É só isso que importa!
ResponderEliminarUm beijinho
Muito obrigado!
EliminarExactamente, o que levamos disto é sempre o convívio e as pessoas fantásticas que nos rodeiam. :)
Beijinho!